Olá pessoal, estamos em Orlando.
Foram mais 680 km rodando por estradas maravilhosas, mas mesmo assim cansa também.
Saímos de Manning às 09:00 h da manhã e a expectativa era rodar 3 horas na parte da manhã, almoçar e rodar mais 03 horas na parte da tarde, chegando assim ao nosso destino.
Uma pequena retificação, quando falamos em almoçar, é porque já pegamos o mau hábito dos americanos, ele que me perdoem, de chamar sanduiche com batatas fritas e refrigerante de almoço. Parece horrível não é? Não apenas parece, é horrível mesmo. Chegamos a um ponto que ficamos na estrada procurando para ver se encontramos algo parecido com comida mexicana, que apesar de ser bastante apimentada, parece-se um pouco com a nossa. Sérgio nem tenta, sua salada é sagrada, e o satisfaz. Aqui pra nós, comer saladas todos os dias também é horrível.
Já quase chegando a Orlando, pesquisando o mapa (viram só... não é apenas GPS), percebemos que passaríamos próximo de Dayona Beach, a cidade onde ocorre, anualmente, o maior encontro de motociclismo do mundo, marcado pela forte presença de Harley Davidson.
Como não podia deixar de ser, entramos na cidade para dar uma olhadinha rápida. È uma praia linda, sem edifícios, muito sofisticada, e tem “PHD”(PILOTO DE HARLEY DAVIDSON) por todos os lados. A cidade transpira motociclismo.
Chegando a Orlando e após a hospedagem, fomos direto a procura dos ingressos para as atrações locais.
Reunimos o conselho de viagem, formado por Marcos, Sérgio, Regina e Vera, todos com direito a opinião e voto, e este concluiu que os passeios seriam Disney Word amanhã e Universal Studio depois de manha.
Pronto. Compramos os ingressos.
Antes de sair para procurar um lugar para jantar, tivemos a feliz ideia de perguntar a recepcionista do hotel, que era uma brasileira, se poderia indicar um restaurante – fomos parar num restaurante de comida brasileira, com bandeira na porta e tudo mais, além de um bufe liberado. Quase não consigo terminar o blog de hoje.
Amanhã conto como foi o passeio na Disney.
Esse sanduba com refri todo dia não dá. Muito menos salada. Concordo.....ehehehe
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Sobre a recepcionista: brasileiro/campista é como pardal, tem em tudo que é canto. Até na lua! Pela ausência de ar, o pardal não voa nem respira lá mas se procurarmos direitinho encontramos um perdido na lua. Ah, campista também! E com a camisa do Garotinho..............kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nossa esse blog esta me dando altas dicas... em dezembro vou de lua de meu para NY, Orlando, Filadelfia... adorandooo
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