E aí pessoal,
Acordamos tarde de novo.
Aqui escurece 8.30 da noite e agente acaba rodando até as 8:00h. Depois de parar toma-se um banho de piscina pra relaxar, sai para comer alguma coisa, depois pega no blog e nos emails, resultado: dorme-se à 1.00h ou 1:30h da madruga. Não há quem levante cedo.
Bem, vamos deixar de desculpas e começar a contar tudo.
Levantamos às nove e tal, tomamos um bom café, arrumamos as motos, fizemos alguns ajustes nas bolhas e pegamos a estrada às 11:30h.
Algumas fotos do hotel, que por aqui são todos parecidos, quartos compridos, com duas camas de casal e porta que dá para o pátio onde fica estacionado o veículo do hóspede.
Já na estrada, a mão começou a ficar pesada. Sabe como é .... asfalto da melhor qualidade, três e as vezes 4 pistas para cada lado, velocidade liberada até 70milhas por hora/112 km/h, todo mundo rodando a 130 km/h; nós não iríamos deixar por menos –A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DAS SHADOWS passou a ser entre 130 a 140 km p/h. Vejam na foto que Sérgio fez da moto dele virando às 8.000 milhas, repare no velocímetro a 80 M/h e multiplique por 1.6( de milhas para km)
Tudo bem até percebermos que minha moto gastava cerca de vinte por cento a mais que a de Sérgio. No final de uma viagem de 17.000 km essa diferença será bastante significativa. Enquando a moto de Sérgio fazia 21 km/l de combustível a minha fazia 15 ou 16 km/lt. Além disso, para uma moto que tem uma autonomia pequena isso pode fazer a diferença.
Notamos também que a descarga estava bastante carbonizada e a moto embolava quando passava dos 140 km/h, ou seja, estava trabalhando com excesso. Conferimos a limpeza do filtro de ar, estava ok. Vamos verificar as velas e se persistir, abrir o carburador para verificar a passagem de gasolina, quem sabe o ex-dono mandou abrir para ficar com uma performance mais esportiva em baixa velocidade.
Mesmo assim, a estrada tava ótima e acabamos esticando até 7.30 h e rodando 723 km em pouco mais de meio dia de viagem. Ah, quase me esqueço, no final de tarde, uma pancada de chuva forte, para refrescar.
O resto as fotos contam.
Já no hotel, novo banho de piscina, que faz bem para o traseiro dolorido. Depois um jantarzinho num restaurante onde encontramos quatro motociclistas de Harley, daqui da cidade, que nos chamaram de loucos quando entenderam a aventura que estamos fazendo. Concordamos.
Amanhã, chegaremos a New Orleans, onde pretendemos fazer turismo e dormir duas noites, e assim conhecer a famosa cidade do JAZZ, ou o que sobrou dela depois do KATRINA.
Até lá.
valeu marcos
ResponderExcluirestou na torcida
abracos
zezito
A diferenca de consumo pode ser pela diferenca de peso tbm
ResponderExcluirEstão saindo do paraíso das estradas para chegar às ruas lunares de Campos.
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